Nosso Tiago Bello recebeu o Prêmio de Melhor Som no Paulínia Film Festival. Logo quando estreamos na Berlinale Forum, já havia críticas positivas mencionando o uso do som, como nesta de Pablo Gonçalo na Revista Cinética:
"Por isso, talvez, que a marcante edição de som acabe propondo escapes espaciais, paisagens imaginárias, mas sempre constrangidas pelo quadro fixo. O som, ali, atua como vetor de desmanche, como elemento dispersivo, como se Sísifo uivasse por uma fuga vã enquanto carrega seu fardo montanha acima. Ouve-se, canta-se, e até espanta-se alguns males, mas, ao final, volta-se ao quadro, fixo e inerte, de um cotidiano áspero. A pedra rola abaixo – e é preciso recomeçar, recomeçar, recomeçar."
Leia a matéria aqui: Castanha, de Davi Pretto (Brasil, 2014)
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